Além disso, sugeriu estratégias adicionais, como o uso de herbicidas pré-emergentes para culturas subsequentes, como a soja safrinha, a fim de suprimir os fluxos de emergência do milho voluntário que permanecem na espiga, um desafio significativo para o controle pós-emergente.

       Ambos os pesquisadores reforçaram a necessidade de conscientização e colaboração dos agricultores para implementar medidas preventivas de manejo. Eles alertaram sobre a importância de uma abordagem proativa para evitar perdas econômicas e garantir a sustentabilidade das práticas agrícolas na região.

       A RTC/CCGL continua comprometida em apoiar iniciativas que promovam a eficiência agrícola e a resiliência contra desafios emergentes, como a crescente incidência de pragas e plantas daninhas. A colaboração entre pesquisadores e produtores é fundamental para enfrentar esses desafios e assegurar um futuro próspero para a agricultura regional.

 

Sobre o projeto: O projeto de combate ao milho voluntário  busca engajar o sistema cooperativo do Rio Grande do Sul e todos os agricultores e stakeholders do setor na luta contra a cigarrinha do milho. A estratégia envolve a disseminação de informações e técnicas para eliminar as plantas voluntárias de milho, interrompendo o ciclo de vida da praga.

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       Além disso, sugeriu estratégias adicionais, como o uso de herbicidas pré-emergentes para culturas subsequentes, como a soja safrinha, a fim de suprimir os fluxos de emergência do milho voluntário que permanecem na espiga, um desafio significativo para o controle pós-emergente.

       Ambos os pesquisadores reforçaram a necessidade de conscientização e colaboração dos agricultores para implementar medidas preventivas de manejo. Eles alertaram sobre a importância de uma abordagem proativa para evitar perdas econômicas e garantir a sustentabilidade das práticas agrícolas na região.

       A RTC/CCGL continua comprometida em apoiar iniciativas que promovam a eficiência agrícola e a resiliência contra desafios emergentes, como a crescente incidência de pragas e plantas daninhas. A colaboração entre pesquisadores e produtores é fundamental para enfrentar esses desafios e assegurar um futuro próspero para a agricultura regional.

 

Sobre o projeto: O projeto de combate ao milho voluntário  busca engajar o sistema cooperativo do Rio Grande do Sul e todos os agricultores e stakeholders do setor na luta contra a cigarrinha do milho. A estratégia envolve a disseminação de informações e técnicas para eliminar as plantas voluntárias de milho, interrompendo o ciclo de vida da praga.

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       Além disso, sugeriu estratégias adicionais, como o uso de herbicidas pré-emergentes para culturas subsequentes, como a soja safrinha, a fim de suprimir os fluxos de emergência do milho voluntário que permanecem na espiga, um desafio significativo para o controle pós-emergente.

       Ambos os pesquisadores reforçaram a necessidade de conscientização e colaboração dos agricultores para implementar medidas preventivas de manejo. Eles alertaram sobre a importância de uma abordagem proativa para evitar perdas econômicas e garantir a sustentabilidade das práticas agrícolas na região.

       A RTC/CCGL continua comprometida em apoiar iniciativas que promovam a eficiência agrícola e a resiliência contra desafios emergentes, como a crescente incidência de pragas e plantas daninhas. A colaboração entre pesquisadores e produtores é fundamental para enfrentar esses desafios e assegurar um futuro próspero para a agricultura regional.

 

Sobre o projeto: O projeto de combate ao milho voluntário  busca engajar o sistema cooperativo do Rio Grande do Sul e todos os agricultores e stakeholders do setor na luta contra a cigarrinha do milho. A estratégia envolve a disseminação de informações e técnicas para eliminar as plantas voluntárias de milho, interrompendo o ciclo de vida da praga.

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Controle eficiente do milho voluntário: Foco no manejo integrado e herbicidas específicos

       Dando sequência ao projeto de combate ao Milho Voluntário, os pesquisadores da RTC/CCGL, Dr. Glauber Stürmer e Dr. Mário Bianchi, discutiram estratégias cruciais para mitigar os desafios enfrentados pelo setor agrícola devido ao milho voluntário e à crescente infestação de cigarrinhas.

       Os pesquisadores destacaram a urgência de enfrentar a disseminação do milho voluntário, uma planta daninha que não apenas compete com as culturas principais, mas também serve como hospedeira para pragas como a cigarrinha. Esta última, por sua vez, tem causado danos significativos às lavouras, resultando em perdas substanciais de produtividade.

       Bianchi enfatizou a importância de ações assertivas no manejo integrado para reduzir a "ponte verde" que facilita a sobrevivência e multiplicação das cigarrinhas. Ele destacou a necessidade de monitoramento rigoroso e aplicação oportuna de herbicidas específicos, como cletodim e haloxyfop, para controlar o milho voluntário em estágios iniciais de crescimento.

       Além disso, sugeriu estratégias adicionais, como o uso de herbicidas pré-emergentes para culturas subsequentes, como a soja safrinha, a fim de suprimir os fluxos de emergência do milho voluntário que permanecem na espiga, um desafio significativo para o controle pós-emergente.

       Ambos os pesquisadores reforçaram a necessidade de conscientização e colaboração dos agricultores para implementar medidas preventivas de manejo. Eles alertaram sobre a importância de uma abordagem proativa para evitar perdas econômicas e garantir a sustentabilidade das práticas agrícolas na região.

       A RTC/CCGL continua comprometida em apoiar iniciativas que promovam a eficiência agrícola e a resiliência contra desafios emergentes, como a crescente incidência de pragas e plantas daninhas. A colaboração entre pesquisadores e produtores é fundamental para enfrentar esses desafios e assegurar um futuro próspero para a agricultura regional.

 

Sobre o projeto: O projeto de combate ao milho voluntário  busca engajar o sistema cooperativo do Rio Grande do Sul e todos os agricultores e stakeholders do setor na luta contra a cigarrinha do milho. A estratégia envolve a disseminação de informações e técnicas para eliminar as plantas voluntárias de milho, interrompendo o ciclo de vida da praga.

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